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Cooperativismo e a figura do Pai

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À primeira vista, cooperativismo e paternidade podem parecer distantes. Um está ligado ao mundo coletivo e econômico; o outro, à esfera familiar e afetiva. No entanto, ambos compartilham valores essenciais como solidariedade, responsabilidade e construção conjunta.


Tanto nas cooperativas quanto na criação dos filhos, o cuidado não pode ser delegado. Exige presença, escuta e compromisso diário. Assim como o cooperativismo valoriza a autonomia com corresponsabilidade, a figura do pai moderno se traduz em orientação, exemplo e incentivo ao crescimento ético e empático dos filhos.


A confiança é outro elo importante: ela sustenta relações duradouras, seja entre cooperados, seja entre pais e filhos. Um pai presente e um cooperado ativo constroem vínculos baseados no diálogo, no respeito e na transparência.

O cooperativismo promove justiça, democracia e ajuda mútua. Da mesma forma, a paternidade consciente forma cidadãos éticos, solidários e preparados para viver em comunidade.


No fundo, o que une essas duas realidades é a crença de que ninguém cresce sozinho. Tanto o pai quanto o cooperativista sabem que é na partilha e no caminhar junto que se constrói um mundo mais justo e humano.


Romeo Bet

Presidente Cooperalfa

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