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Boas Práticas de Gestão: O Papel da Governança Corporativa na Saúde Suplementar


Este artigo foi escrito por Richard Oliveira, CEO na Unimed Grande Florianópolis.
Este artigo foi escrito por Richard Oliveira, CEO na Unimed Grande Florianópolis.

A governança corporativa tem se tornado um aspecto fundamental para as empresas do setor de saúde suplementar. Diante das exigências regulatórias e da necessidade de gestão eficiente, muitas organizações têm investido em estratégias robustas para garantir transparência, sustentabilidade e eficiência operacional.


Operadoras de planos de saúde vêm implementando práticas avançadas de Governança, Riscos e Compliance (GRC), consolidando-se como referências no setor. Um dos marcos desse movimento é a reestruturação de conselhos e diretorias, otimizando a tomada de decisões e fortalecendo a conformidade com as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), assim como a criação de comitês de assessoramento aos órgãos de governança, que caracterizam co mo um marco fundamental para fortalecer a agilidade e a assertividade nas decisões estratégicas.


Diante disso, é imprescindível que as empresas invistam em uma gestão transparente e que passem a estruturar áreas dedicadas à governança e ao planejamento. Em 2019, instituímos a área de Governança que anos depois, em 2021, foi integrada  ao Departamento de Planejamento e Controle —, consolidando práticas de GRC. Estruturações como a que foi citada permitem às empresas ampliar a capacidade de mitigar riscos e promover maior transparência. Além disso , programas de integridade quando implantados asseguram boas práticas corporativas, reforçando a confiança entre clientes, cooperados, colaboradores e investidores.


Com a edição da Resolução Normativa 518/2022 da ANS, o setor passou a exigir ainda mais rigor na gestão de riscos e compliance. Para atender a essas demandas, muitas operadoras reformularam suas áreas de Compliance, integrando-as a departamentos estratégicos e promovendo uma sinergia maior entre setores como regulatório e jurídico. Comitês de compliance, governança, riscos e auditoria foram estabelecidos, com participação ativa de conselheiros, diretores e especialistas.


Outras boas práticas adotadas podem ser citadas, dentre elas destacamos o rodízio periódico de auditores independentes, avaliação anual dos órgãos de governança, revisão de documentos estatutários, capacitação de dirigentes e a divulgação transparente de relatórios financeiros e indicadores de desempenho. Essas medidas não apenas fortaleceram  a jornada de empresas, como também contribuem para a segurança e satisfação do s beneficiários.


O avanço da governança corporativa no setor de saúde suplementar demonstra um compromisso contínuo com a profissionalização e a eficiência. Essas iniciativas garantem a perenidade das operações, aumentam a confiança do mercado e asseguram serviços de qualidade para toda a sociedade.

Fonte: Assessoria de Imprensa - Unimed

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